A tirania da Quimioterapia

A quimioterapia não funciona. Um das maiores
tragédias da história da história da América esta ocorrendo por causa de uma
nova tirania – a burocracia científica – apareceu na cena e poucos reconhecem a
ameaça mortal que os novos tiranos representam.
Nos anos da década de 1960, o Instituto
Nacional do Câncer sabia que as altas doses de quimioterapia estavam destruindo
os sistemas imunológicos dos pacientes de câncer. As verbas para os estudos de
acompanhamentos foram canceladas e os relatórios foram ignorados.
As altas doses de quimioterapia permaneceram
um dogma não comprovado e aceito dos experts do câncer até que a irrefutável
evidência foi impressa em 1999 e 2000.
Então, por mais de 20 anos, as evidências
tinham mostrado que os procedimentos oficialmente sancionados estavam matando
pessoas. Os cientistas e médicos de renome cooperaram para proteger seus
interesses pessoas de carreira. Uma forma da insanidade institucionalizada
tinha estado no centro da oposição destes experts
às terapias alternativas para o câncer, que tinham sido mantidas ilegais e
suprimidas sem compaixão pelo sofrimento alheio.
Irwin D. Bross, ph.D., um ex-pesquisador de
renome de Buffalo, New York, deixou isto claro: “Havia pouco ou nenhum dado clínico para dar suporte aos dogmas que o
Instituto Nacional do Câncer e a Sociedade Americana do Câncer promulgavam na
grande mídia. Em resumo, os estudos em animais deram falsas conclusões que
causaram sofrimento desnecessário a milhares de pacientes humanos de câncer.
Não somente os resultados com os animais estavam errados, mas foram usados para
propósitos de fraude científica e manobra. Além disto, esta fraude tem
resultado em sofrimento e morte para muitos milhares de pessoas.”
O respeitado acadêmico Harold S. Ladas, ph.D.
acrescentou esta desconcertante conclusão de como os experts da quimioterapia
escaparam da punição por terem causado tanta carnificina humana ao enganar a si
mesmos com a mentira de que a quimioterapia produziria eventualmente resultados.
O Dr. Ladas escreveu: “Na revisão de Oye
e Shapiro de oito estudos sobre a quimioterapia, é difícil fugir da conclusão
de que um tal tratamento meramente pareceu ser eficaz, porque a maioria dos
estudos (todos, exceto alguns poucos) não empregaram um grupo de controle dos
não-tratados. Um estudo de 5 anos feito pelo Grupo de Estudos
Gastro-Intestinais (GISG – Gastro- Intestinal Study Group) é um caso em
questão. Se nenhum grupo de controle dos não-tratados tivesse sido usado, a
conclusão teria sido que a quimioterapia funcionara.. Entretanto, o GISG não
usou um grupo não-tratado. A conclusão deles foi que nenhum dos tratamentos
funcionou e os dados mostraram que a quimioterapia também causou uma taxa de 5%
de casos de leucemia.”
Começando no final da década de 80, as altas
doses de quimioterapia (HDC – High Dose Chemotherapy) mascarada sob o termo
empregado pelos relações públicas o “transplante de medula óssea” se tornou uma
grande fraude dirigida contra as mulheres com câncer de mama. Dez anos desta crueldade
continuaram enquanto milhares de mulheres americanas sofreram lavagem cerebral
para acreditarem e arriscarem suas vidas em quimioterapias horrendas, inúteis e
caríssimas ($50.000 a $150.000 dólares por cada mulher) e outras terapias.
Finalmente, entre abril e maio de 1999, esta
maldade foi reportada como insensata. Os jornais de toda a América do Norte
finalmente disseram ao público que as altas doses de quimioterapia ou
transplante de medula óssea foi inútil.
“Um
regime brutal que leva um paciente ao limite máximo de risco de morte.” The Plain Dealer,
Cleveland, Ohio, (16 de Abril de 1999)
“Não há
provas de que as mulheres que se submetem a este procedimento arriscado e
doloroso melhoraram.”
The Detroit Mews, Michigan, (15 de abril de 1999).
Este foi um impedimento para os tiranos do
dogma das altas doses de quimioterapia que chefiavam o Instituto Nacional do
Câncer, mas logo um pesquisador estrangeiro deu esperança a eles. Em maio de
1999, seu relatório sugeriu que as altas doses de quimioterapia poderia
funcionar finalmente! Um alívio foi oferecido. O tratamento das mulheres com
câncer de mama por HDC recomeçou.
Foram necessários 6 ou 7 meses para que os pesquisadores e oficiais do Instituto Nacional do Câncer investigassem a validade deste novo relatório.
Eles
descobriram que este pesquisador era uma fraude. Ele era um cientista sem
credibilidade. Em dezembro de 1999, aquela pequena verdade apareceu nas páginas
secundárias dos jornais enquanto o pesquisador estrangeiro admitia a sua fraude
de renunciava à sua posição acadêmica.
Então, em março de 2000, o prestigioso New
England Journal of Medicine publicou no seu website a verdade crua de que as
HDC era um lixo de acordo com um novo estudo de qualidade que atendia aos
padrões daquele jornal médico impecável. E, tomara, aquele tenha sido o último
prego no caixão da HDC.
O jornal “The Boston Globe de 4 de março de 2000, exibiu solenemente a manchete “A última esperança para o tratamento do câncer é ‘ineficaz’.” O artigo reportou: “Uma forma de tratamento agressiva e controversa para os cânceres de mama avançados tem se mostrado ineficaz, disseram ontem os pesquisadores em um relatório que provavelmente porá um fim na prática de combinar altas doses de quimioterapia com o transplante de medula óssea.
“Os
estudos revelados no ano passado chegaram a uma conclusão semelhante, mas o
veredicto foi embaçado por incertezas porque um dos estudos mostrou um
benefício. Foi descoberto recentemente que esse estudo continha dados
fraudulentos.”
O New England Journal of Medicine, com
pessoal da Universidade de Harvard do outro lado do rio, em Boston,
Massachusetts, recebia $19 milhões de dólares ou mais por ano em anúncios das
empresas de drogas (quimioterapia) e tinham sido oponentes veementes de todas
as terapias alternativas de cura. Mas eles foram forçados a encarar a verdade
sobre as HDC.
“Porque
tanto uso de quimioterapia se ela tão pouco bem? Bem, por uma razão, as
empresas farmacêuticas que a oferecem imensos incentivos econômicos. Em 1990,
$3.53 bilhões de dólares foram gastos em quimioterapia. Em 1994, esse valor
tinha mais do que dobrado para $7.51 bilhões de dólares. Este incessante
crescimento no uso da quimioterapia foi acompanhado por um incessante
crescimento nas mortes por câncer.”
O Boston, um dos maiores (e pateticamente
ortodoxo) centros médicos da América, era um grande promotor da quimioterapia.
Ele foi um grande escândalo em dezembro de 1994, quando uma repórter de saúde
do jornal Boston Globe morreu no Dana-Farber
Cancer Center por causa de uma fatal overdose de drogas, supostamente
por um erro. As investigações começaram. Experts externos foram chamados. Uma
rede de prestigiosos centros de câncer de todo país pediram o exame de seus
próprios procedimentos. Uma reação em cadeia foi deflagrada por todo o mundo da
quimioterapia do câncer e se espalhou por toda a América.
Esta resposta imediata foi, em parte, porque
a mídia colocou um foco de luz sobre o mundo corrupto dos experts do câncer. A
exposição tinha forçado os centros de câncer a agir.
Os experts do câncer se mexeram um pouco mais
quando o Boston Globe relatou que trezentos doutores e mais de trezentos e
cinqüenta Ph.Ds. ligados oo Dana-Farber Cancer Center, e o orçamento de $167
milhões de dólares anuais. Todos aqueles supostos cérebros poderosos, especialistas
da ética, autoridades médicas e o todo o dinheiro, ano após ano, e ainda
nenhuma descoberta para a cura do câncer.
O Boston Globe relatou que o Dr. Vincent T.
DeVita foi trazido para encabeçar um quadro externo para investigar o acidente.
Mas o Boston Globe não noticiou – porque ele
não sabia e talvez não quisesse descobrir – que o Dr. Vincent T. DeVita não era
somente o ex-diretor do Instituto Nacional do Câncer, localizado nas redondezas
de Washington, D.C., mas também era a pessoa que defendia e incentivava as HDC como
uma política nacional, ano após ano. Nem o Boston Globe estava para publicar
que a alta dose de quimioterapia – a especialidade do Dr. DeVita – tinha sido,
nos anos de 1960, comprovada como destruidora do sistema imunológico humano e
ser especialmente sem valia como cura para o câncer, especialmente o câncer de
mama, que a própria repórter do Boston Globe tinha sofrido.
Mesmo assim, DeVita foi trazido para avaliar
os danos. Foi uma camuflagem feita pelo chefe interno do mundo da quimioterapia
do câncer. O Boston Globe, chorando a morte de um dos seus, não podia nem mesmo
ver a fumaça e os espelhos, a farsa – ou não queria ver.
O chefe executivo do Dana-Farber Cancer
Center lamentou, mas recusou-se a dar nota sobre as altas doses de
quimioterapia para o câncer: “É
simplesmente tão desencorajador. Não há nada que nos queiramos ocultar. Nós e
outras entidades continuam a fazer testes com altas doses de quimioterapia para
o câncer de mama? Nós achamos que estes testes devem continuar.” Boston
Globe, (23 de março de 1995).
Ele sabia (ou ousava admitir) a história
sórdida das altas dosagens de quimioterapia: Era certamente óbvio após cinco
anos de fracassos, mesmo que isto tenha trazido para o Dana-Farber de $50.000 a
$150.000 dólares por paciente. Ele não a par dos estudos feitos dos anos de
1960, que mostraram que mostraram que o Instituto Nacional do Câncer mantinha
as altas doses de quimioterapia com propósitos políticos, mesmo
quando a evidência científica clamou que ela deveria cessar? Além disto, uma
pessoa como DeVita não poderia conduzir uma investigação objetiva.
Boston, afinal, era sede da Festa do Chá de
Boston, o passeio de Paul Revere, “o tiro ouvido em todo o mundo” em Lexington
e Concord, e Blunker Hill – o início da Revolução Americana. Foi onde os
americanos proclamaram a liberdade sobre a tirania pela primeira vez.
Demorou até 1999 – quatro anos mais tarde –
antes que as altas doses de quimioterapia como um terapia para o câncer fosse
oficialmente declarada um fracasso. Em março de 2000, o prestigioso New England
Journal Of Medicine, com seus padrões impecáveis, finalmente tinha pregado o último
prego no caixão da HDC. Por uma coincidência das coincidências, em março de
2000, os jornais de todo o país traziam a estória de que o escândalo de 1995 no
Dana-Farber Cancer Center foi finalmente “toda esclarecida”. As enfermeiras que
foram acusadas de serem culpadas todas renunciaram aos seus empregos e as
processos judiciais foram todos resolvidos no tribunal como se as enfermeiras
fossem as responsáveis.
Entretanto, uma nova estória potencialmente perigosa estava sendo arquitetada. Foi dada uma previsão de sobrevida a um amado ex-jogador de futebol americano com profundos laços e envolvimento com a comunidade de um a três ano, por causa de um câncer que estava devastando o seu corpo.
Milhares de amigos e torcedores tinha se unido para encorajá-lo e ajudá-lo.
Esta equipe incluía o proprietário do New
England Patriots e o Presidente da empresa de seguros de vida John Hancock.
John Hancock – o original John Hancock – foi o rebelde de Boston primeiro a assinar,
em letras grandes, o seu nome para a Declaração da Independência em 1776.
Então, onde e como esta pessoa muito
especial, amada e admirada estava sendo tratada? No Dana-Farber Cancer Center e
com mais quimioterapia. Já dado o diagnóstico de câncer terminal, ele foi posto
nas mãos dos experts da quimioterapia.
“Ele
foi uma estrela do futebol do Noroeste (fora de Chicago, Illinois) no final da
década de 50, e o primeiro jogador de frente do Boston Patriots. Sabe qual é a
mensagem, a pessoa de quem Ron Burton tem falado por quase 40 anos? Maravilha.
Beleza essencial. Consideração. Bondade.” Metro West Town Online, (2 de
fevereiro de 2000).
“Burton
jogou seis temporadas com o Boston Patriots. Ele inspirou uma rede de doutores,
líder do mundo dos negócios, membros da família, vizinhos, jovens das cidades
do interior que achavam que era cedo demais para Ron Burton dizer adeus. Eles
estão dando os medicamentos e as orações que ele precisa para vencer o câncer.
Burton é um dos bons camaradas. Quase bom demais para ser verdade. Esta é a
razão porque centenas de pessoas estão rezando pela sua recuperação.” Boston Globe, 4 de
fevereiro de 2000).
Algum dia, talvez, o povo de Boston, onde uma
das maiores revoluções da história do mundo começou, reconhecerá que uma outra revolução
contra uma forma diferente de tirania já deveria ter acontecido há muito tempo.
Tomara algum dia a centelha possa ser inflamar os ânimos de Boston outra vez.
Trecho do livro de “A Conspiração do Câncer” – Barry Lines
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