Diabetes > Acabou o doce da vida...

Nos últimos quatro meses, Rebecca e Shirley se tornaram melhores amigas
Um lindo relato sobre este caso abaixo, os animais são realmente uma das grandes alegrias neste nosso planeta, amo-os e sou muito grata à todos eles!
O que realmente me chama a atenção ao ler esta notícia, é que a Inglaterra é o berço do Dr. Edward Bach, o ser humano que se curou, após ter recebido 3 meses de vida ao deixar o hospital. Provando em si mesmo que não existem doenças e sim doentes e deixando-nos um legado inestimável para revertermos o processo deste caso e de todas as infinidades de somatizações... Leiam sua magnífica história de vida aqui
A organização mundial de saúde - OMS, já confirmou que 80% das doenças consideradas crônicas são de origem emocional.
Louise L. Hay, após um CA foi em busca de soluções para a causa real dessa somatização... Conhecida como uma das fundadoras do conceito de “auto-ajuda”. Seu primeiro livro, “Cure seu corpo ”, foi publicado em 1976, bem antes da discussão sobre a conexão entre o corpo e a mente ter se tornado moda. Consultora e instrutora metafísica, afirma que sintomas de uma doença no corpo físico são resultados psicossomáticos do que pensamos e sentimos durante toda vida.
O corpo físico expressa =somatiza o que pensamos e sentimos. Na questão Diabetes em linguagem corporal, há padrões de crenças subconscientes de que: “acabou o doce da vida”, sonhando com o que poderia ter sido ou tido, tristeza profunda, necessidade de controlar, derramando amor ao invés de expressar o amor, deixa-o se esvair. Desejo de ser amado.
Nós, Terapeutas da área complementar de terapias atribuímos 99%, pois sabemos que o mais simples processo, distúrbio se inicia no emocional, psicosomatizando no físico.
É necessário termos uma ampla visão do complexo que somos; físico, mental, emocional e espiritual e medicinas muito antigas já falavam desta complexidade... Não somos apenas um corpo físico! É necessário uma abordagem metafísica, além do físico!
Não nos faltam ferramentas, suportes para a solução desses sofrimentos que infringimos à nós mesmos, eu particularmente não abro mão de três delas e uma delas são essas gotas de pura energia de amor, que aliás trato de meus animaizinhos com elas também... E meu medroso Thor um Rotwaller, não tem mais o medo com que ele nasceu de fogos de artifícios, entre outras coisas, enquanto a Copa do Mundo está acontecendo...
Labrador avisa menina diabética quando taxa de açúcar se altera
Um cão labrador treinado para detectar a queda do nível de açúcar no sangue de seres humanos vem ajudando uma menina britânica de seis anos a evitar entrar em coma por causa de diabetes.
A cadela Shirley é um dos dez cães treinados pela entidade beneficente Cancer & Bio-detection para alertar diabéticos quando sua condição se deteriora e mora há quatro meses com a pequena Rebecca Farrar, que tem diabetes tipo 1.
"Ela salva a minha vida", diz Rebecca, que é a primeira criança a receber um cachorro para detectar sua doença. "Ela é minha melhor amiga."
Shirley é capaz de sentir uma mudança de odor exalado pelo corpo de Rebecca quando sua taxa de açúcar cai ou sobe a níveis alarmantes. O cheiro não é detectado por seres humanos e é um sinal emitido pelo corpo antes de outros mais aparentes, como palidez.
Ela então começa a lamber os braços e as pernas da menina para alertá-la. Desta forma, a menina ou sua mãe têm condições de tomar providências para evitar um colapso.
Alerta
precioso
"Shirley percebe (a queda no nível de açúcar) bem rapidamente e começa a
lamber as mãos e pernas de Rebecca até ela tomar uma Coca-cola ou ingerir
açúcar, que elevam seus níveis de açúcar novamente. Quando a taxa está muito
alta, Shirley também sente e dá o alerta", explica a mãe de Rebecca,
Claire.
A mãe lembra de um episódio em que ninguém percebeu que a taxa de açúcar de Rebecca estava caindo até Shirley dar o precioso alerta. "Nós não tínhamos ideia de que ela estava com a taxa de açúcar baixa. Ela estava dançando em um clube com seu irmão-gêmeo, Joseph, e quando os dois voltaram à mesa para tomar algo, Shirley começou a lamber as mãos de Rebecca. O kit de primeiros-socorros estava embaixo da mesa e Shirley foi até lá e pegou um exame de nível de açúcar", conta Claire.
"Ela deu o exame a Rebecca e começamos a desconfiar que tinha algo de errado. Fizemos o teste, e o nível estava bem baixo. Se eu não tivesse Shirley, Rebecca teria entrado em colapso. E quando isso ocorre, ela entra em um sono tão profundo que se tentamos colocar açúcar em sua boca, ela engasga."
A presença de Shirley na casa também tornou a vida de toda família mais fácil. "Ela tinha um colapso a cada dois dias. Às vezes eu a socorria apenas pouco antes de ela entrar em um colapso muito sério, outras vezes eu tinha de chamar a ambulância", conta Claire.
"Mas agora temos Shirley e ela detecta a queda no nível de açúcar antes de Rebecca perceber o problema."
Claire conta que também consegue ter noites de sono mais tranquilas, sem medo de a filha ter algum problema durante a noite, como ocorria antes de Shirley dormir ao lado da cama de Rebecca.
A entidade beneficente que deu Shirley à família treina cachorros para detectar todo tipo de doença, incluindo câncer. "O que nós descobrimos nos últimos cinco anos é que cães são capazes de detectar doenças humanas pelo odor. Quando a nossa saúde altera, temos uma pequena alteração no odor do corpo. Para nós é uma mudança mínima, mas para o cachorro é fácil de notar", diz ClaireGuest, da organização Cancer & Bio-detection.
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Lena Rodriguez
Em: Florais On Line
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