O que é o câncer?
O que é o câncer?
Comecei
a pensar novamente sobre o câncer e o que significa ser uma vítima da mais
complexa e intratável (em termos convencionais) doença de nossos tempos. Nós
nos concentramos em agentes ambientais e deficiências nutricionais – que
certamente desempenham um papel importante na causa do câncer – mas as formas
de tratamento que têm melhor resultado sugerem um tipo de agente causal que é,
provavelmente, mais profundo.
Câncer
é uma crise espiritual. Muitos dos especialistas em câncer, de mente mais
aberta — de Ryke-Geerd Hamer a Waltraut Fryda — tomam como postulado que o
câncer seja a manifestação física da falta de esperança. Trata-se de alguém que
perdeu temporariamente o seu caminho, a sua fé, a confiança de que a cada dia,
de todas as maneiras, esteja melhorando aos poucos. Não é de se estranhar que o
corpo esteja se consumindo. Equivale biologicamente a um suicídio.
Há
pouco tempo, conversei longamente com Lothar Hirneise, que dirige a entidade
“Pessoas Contra o Câncer” na Alemanha, e fiz perguntas sobre terapias
alternativas contra o câncer.
Seus comentários foram profundos e instrutivos. Ele ressaltou que o enfoque mais negativo é acreditar que o tumor é a doença e concentrar toda a atenção terapêutica em livrar-se dele. Na maioria dos casos, isso não é necessário, comentou. Na verdade, matar as células cancerosas pode até ser perigoso.
“Após anos de
pesquisa, cheguei à conclusão que cada tumor é um presente que a maioria dos
pacientes não consegue entender”, diz ele. “Um tumor é um sintoma, como dor ou febre, e nos ajuda a sobreviver.”
De
acordo com Lothar, o câncer é um sinal de alerta — uma demonstração física de que alguma coisa está errada com a vida da
vítima do câncer, que algo precisa ser mudado imediatamente. O tumor
aparece no lugar de algo muito pior. No entanto, a abordagem convencional é considerar o tumor como um invasor externo e
procurar erradicá-lo para que o paciente possa retomar a sua vida de sempre.
“A recomendação de um
oncologista, para que o paciente viva a sua vida como sempre viveu, é o que há
de mais perigoso”,
informa Hirneise. Ele também afirma que o câncer não é uma entidade isolada.
Cada câncer de mama, assim como cada mulher, é individual — a manifestação de
uma crise singular.
Após
entrevistar centenas de sobreviventes de câncer terminal, Lothar identificou
uma analogia importante nos históricos clínicos. Embora alguns tenham mudado a
sua alimentação e passado por terapias de desintoxicação, a principal área em comum foi uma grande guinada mental
ou espiritual, após uma fase de profunda avaliação emocional e espiritual. A maioria desses
pacientes passara por um extenso trabalho espiritual, geralmente com terapeutas
especializados, e a maioria via o seu câncer como fator que os fez acordar
para a realidade.
Hoje,
as terapias mais bem sucedidas concentram-se na espiritualidade do paciente, em
lugar dos aspectos físicos. Hamer e seus
assistentes acreditam que, quando se encontra a fonte do estresse ou trauma
emocional, o tumor não será mais necessário e vai desaparecer por sua própria
vontade.
Os índices de
mortalidade atuais sugerem que a medicina precisa reconsiderar não apenas o que
provoca o câncer, como também o papel que ele representa na vida do paciente. Longe de ser o
inimigo, o câncer é o tipo de amigo de que todos precisamos em uma ou outra
fase da vida. O amigo que tem a coragem de levantar um espelho e fazer com que
nos miremos nele.
Lynne McTaggart
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Fonte: What Doctors Don’t Tell You, Vol. 15 nº 4 – julho de 2004
“Aquilo que conhecemos como doença é o estágio final produzido no corpo, o produto final de forças profundas e de longa atuação... Qualquer esforço dirigido unicamente ao corpo só pode reparar superficialmente o dano e nisso não há cura, uma vez que a causa ainda esta operando e pode a qualquer momento demonstrar novamente sua presença sob uma outra forma.”
(Dr. Bach1931)
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Em: florais de bach
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