Somos os principais responsáveis pela nossa cura
Diferentes abordagens da medicina dentro de visões espírita, antigas como Ayurvédica e Chinesa e grandes médicos da medicina contemporânea que ousaram dar um passo além, chegam a um único consenso... “A cura acontece através da incorporação daquilo que está faltando e, portanto, ela não é possível sem uma expansão da consciência.”
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Doença e
saúde se referem ao estado em que se encontram as pessoas e não ao estado de
órgãos ou partes do corpo. O corpo
físico nunca está só doente ou só saudável, já que nele se expressam realmente
as informações da consciência. O corpo de um ser humano vivo deve seu
funcionamento ao espírito que o habita.
Quando
as várias funções corporais se desenvolvem em conjunto dentro de uma harmonia,
ele se encontra num estado que denominamos de saúde. Se uma função falha, ela
compromete a harmonia do todo e então falamos que ele se encontra em um estado
de doença. A doença é a perda relativa da harmonia.
Essa
perturbação da harmonia acontece à nível de consciência, que é a parte
espiritual do ser, enquanto o corpo é a forma de apresentação dessa desarmonia.
O nosso “não consciente” envia mensagens ao nosso “consciente”, sob a forma de
tensões ou sofrimentos físicos e emocionais. Procurando “silenciar” essa
tentativa de comunicação, utilizamos medicamentos para acabar com os sintomas,
sem perceber o que gerou os mesmos.
Para se dar conta de onde está situada a causa inicial, médicos e pacientes precisam aprender não apenas a perceber o que é visível na luz, mas também identificar o que está escondido na sombra.
Por que médicos e pacientes precisam aprender a perceber onde está a causa inicial?
Médicos porque têm o papel de orientar. Se não souberem a causa, irão tratar apenas a conseqüência. Pacientes porque são os principais interessados e responsáveis por sua cura.
O amar a si mesmo ainda é uma lição que todos temos que aprender... Uma conseqüência da falta do auto-amor é a depressão.
O que é depressão?
Depressão é cansaço de viver, é não aceitar a vida como ela é. É a “doença prisão” que cassa a liberdade da criatura rebelde, viciada em ter seus caprichos atendidos. É uma intimação de leis da vida convocando a alma a mudanças inadiáveis.
Em tese, depressão é a reação da alma que não aceitou sua realidade pessoal como ela é, estabelecendo um desajuste interior que a incapacita para viver plenamente.
As emoções e os chakras
Sabemos quando a consciência de uma pessoa está desequilibrada, pois a mesma torna visível e palpável na forma de sintomas físicos ou psicológicos o seu desequilíbrio.... É o ser humano que está doente (espírito) e não o seu corpo físico.
Como os chakras fornecem energia sutil aos diversos órgãos do corpo, os bloqueios e conflitos emocionais podem resultar num fluxo energético anormal para diversos sistemas fisiológicos. Com o tempo, esses fluxos anormais de energia podem produzir doenças de maior ou menor gravidade em qualquer órgão do corpo.
O stress emocional é um importante fator no processo de produção das doenças. Os conflitos emocionais, os sentimentos de impotência e a falta de amor por si próprio podem ter efeitos nocivos sobre o funcionamento dos principais chakras.
A falta de amor a si ou auto-imagem ruim pode causar bloqueio no chakra cardíaco, o qual, secundariamente, afeta o funcionamento do timo, debilitando o sistema imunológico. Também pode afetar os pulmões contribuindo para as doenças respiratórias.
A forma inadequada de expressar verbalmente o que sente ou a não expressão verbal dos sentimentos internos pode interferir na função do chakra laríngeo. Essa pode ser a causa de muitos casos de amigdalites ou transtornos de tireóide.
Nossas doenças são freqüentemente um
reflexo simbólico dos nossos estados internos de intranqüilidade emocional,
bloqueio espiritual e desconforto.
Isso sugere que a prescrição de medicamentos de efeito rápido, que aliviem
apenas temporariamente os sintomas agudos da doença, não é a solução ideal para
minorar os problemas do paciente...
A medicina deverá ensinar os pacientes a reconhecerem os fatores emocionais e energéticos sutis que podem predispô-los a determinados estados mórbidos. Assim, terá mais facilidade em detectar disfunções nos chakras, corpos emocional, etérico e mental.
Energia vital. Como equilibrá-la?
Do ponto de vista energético, o corpo físico debilitado oscila numa freqüência diferente daquela quando em estado saudável. Quando a pessoa é incapaz de alterar o seu modo energético para a freqüência adequada, talvez seja necessário aplicar-lhe certa dose de energia sutil, o que pode fazer com que seus sistemas bioenergéticos passem a vibrar de forma apropriada.
Existem formas de tratamento que interagem também com a energia do ser humano como a acupuntura, a homeopatia, a antroposofia, a cromoterapia, os florais, os fatores de auto-organização, os elixires de pedras preciosas, o passe magnético, a prece, a água fluída, etc.
No entanto, a medicina não deve ter como foco apenas o tratamento do corpo, pois dessa forma não obterá a cura, mas apenas a melhora dos sintomas.
O ideal é que se possa detectar as doenças num estágio suficientemente precoce para impedir a manifestação física da doença em nível celular. A doença é o caminho pelo qual o ser humano pode seguir rumo à cura. Quanto maior for nossa compreensão, maior nosso aproveitamento das coisas que nos cercam. A cura acontece através da incorporação daquilo que está faltando e, portanto, ela não é possível sem uma expansão da consciência.
O princípio mais importante para a medicina que trabalha com as vibrações é o conceito de que os seres humanos são sistemas dinâmicos de energia, refletindo padrões evolutivos do crescimento da alma. O médico não deve ser apenas um agente promotor da cura, mas também um educador. No entanto, o paciente é o principal responsável pela sua cura.
É muito mais fácil tomar um comprimido que proporcione um rápido “conserto” do organismo, do que modificar os hábitos potencialmente insalubres que possam contribuir para o problema da saúde. Cada ser humano é responsável pela busca do seu equilíbrio e da sua harmonia.
Muitos pacientes só adotam hábitos mais saudáveis após algum acontecimento traumático ou o diagnóstico de uma doença grave. O médico do futuro combinará o conhecimento científico e o conhecimento espiritual a fim de promover a cura em todos os níveis.
Cuide Bem de Você!
Lena Rodriguez
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